Gosto tanto de multidões e manifestações populares que em um janeiro, numa península da costa fluminense, longe léguas de um centro urbano. Era dia de reis, grupo feliz cantava e tocava na porta das pequenas choupanas com intuito de reunir a todos em uma grande festa na areia da pequena praia de pescadores.
Era noite, apaguei as luzes e fiquei em silencio. Parecia a cena dos três porquinhos. Senti medo. Sou urbana. Não abri a porta. Não gosto de surpresas muito menos imprevistos. Por fora, sou 10 por hora e, por dentro,a mil funciona meu tormento.
3 comentários:
Aff...
Sem comentários!
Nossa, que profundo!
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